domingo, 23 de março de 2008

Os chips atuais operam em voltagem aproximada de 1,0 volt, mas com o novo design criado pela equipe liderada pela cientista Anantha Chandrakasan, a voltagem foi derrubada para 0,3 volts.
Uma aplicação lógica para tal equipamento estaria no campo médico: marca-passos e aparelhos que monitorem a saúde do paciente, através da utilização do novo chip, poderiam dispensar baterias, se baseando apenas no abastecimento via calor do corpo ou movimento.
O uso da tecnologia em telefones celulares e dispositivos portáteis, como computadores e sensores remotos, também é provável. Com ele, a bateria poderia abastecer o aparelho por mais tempo.
Uma aplicação lógica para tal equipamento estaria no campo médico: marca-passos e aparelhos que monitorem a saúde do paciente, através da utilização do novo chip, poderiam dispensar baterias, se baseando apenas no abastecimento via calor do corpo ou movimento.
O uso da tecnologia em telefones celulares e dispositivos portáteis, como computadores e sensores remotos, também é provável. Com ele, a bateria poderia abastecer o aparelho por mais tempo.
O estudo, que teve apoio financeiro de uma agência militar americana, também deve ser usado em campos de batalha, equipando sensores.
Os novos chips devem estar disponíveis comercialmente em cinco anos, noticiou o site ITWire.
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